Com alegria anunciamos o início
da Congregação Mariana na Capela São José, sob a direção do Rev. Pe. Joaquim
Daniel Maria de Sant’Ana (FBMV). Foram admitidos 3 congregados e 1
candidato.
Iniciamos, desse modo, essa
grande obra da Imaculada que santificou tantos homens ao longo da história, sem
nos submeter à Confederação Nacional das Congregações Marianas, bem como a
nenhuma diocese, dado o estado de crise atual da Santa Igreja, que nos obriga a
resistirmos às autoridades enquanto elas não retornarem à tradição.
E nas palavras do nosso diretor,
parafraseando ao que disse Mons. Lefebvre por ocasião da sagração dos 4 bispos:
“Confiemos que, sem tardar, a Sé de Pedro será
ocupada por um Sucessor de Pedro perfeitamente católico, em cujas mãos podereis entregar o vosso
apostolado”.
“As Congregações Marianas, desde
o seu aparecimento na terra, visam o apostolado. E seu apostolado específico,
objetiva a incorporação da mocidade em quadros que, com todo o esmero, procurem
servir a Igreja e a Cristo.
(...)
Contra dois perigos, porém,
estejamos prevenidos. Primeiro, a preocupação do número, a preocupação das
estatísticas vultuosas. Não aspiram os congregados marianos a conquista das
massas para o galhardete azul. Os marianos querem ser o fermento transformador
das massas. À quantidade, prefiram a qualidade. (...) Agora o segundo perigo:
Não podemos deixar que fique em esquecimento aquilo que deve ser o nervo de
todas as Congregações Mariana. Uma bandeira nos foi confiada, bandeira que não
é apenas símbolo, expressão de sentimentos, ideias ou programas, mas bandeira,
em cujas dobras palpita e freme a própria alma das Congregações Marianas. Essa
bandeira não pode e não poderá ser relegada a segundo plano. Falo da devoção a
Nossa Senhora!
(...)
Ah! A minha fita azul! A fita
azul dos marianos! Saudemo-la. Ela levará a nossa alma para o Céu. Ela salvará
a mocidade. A fita azul, salvará o Brasil.”
Cardeal Leme, discurso pronunciado em 1936 no Rio de Janeiro
Que Ela Reine!